domingo, 4 de julho de 2010

Pteridofitas e Briófitas

As Pteridofitas são atuais, e as outras divisões existentes foram extintas no fim do devoniano e se caracteriza como:

• grande diversidade de formas e habitat; caule, em geral, é um rizoma subterrâneo, exceto em espécies eretas;
• Raízes se formam na porção inferior de um caule aéreo ou na superfície inferior do rizoma;

• folhas ( megáfilos ) são chamadas de fronde e apresentam pecíolo e lâmina, que pode ser inteira ou pinada. A continuação do pecíolo na lâmina é chamada de raque; fixadas à raque e mais ou menos opostas umas às outras, estão pares de folhas chamadas pinas. As frondes jovens são chamadas de báculos e expandem se por desenrolamento;

• na maioria das plantas, as folhas são tanto fotossintetizante quanto esporófilos esporófilos apresentam na face abaxial pequenos pontos escuros chamados soros , que são reuniões de esporângios. Estes podem ou não estar protegidos por uma película chamada indúsio;

• esporângio eusporangiado: característico de ordens mais primitivas, seu desenvolvimento ocorre a partir de um grupo de células do esporófilo e, portanto, a parede do esporângio é pluriestratificada;



As briófitas são organismos multicelulares autótrofos, de pequeno porte, a grande maioria não ultrapassa 30cm.
Vivem em ambientes úmidos e sombreados; não possuem sistema de vasos condutores.


As características gerais são:

I. A grande maioria das espécies é terrestre de ambiente úmido e sobreado (musgos, hepáticos anthóceros).

II. São plantas avasculares (ausência de vasos condutores); os líquidos são conduzidos por difusão célula a célula.

III. Ocorrem ainda espécies com a Ricciocarpus natans que flutua em H2O doce e a Riccia flutuantes que vivem submersas em água doce.

IV. O musgo do gênero Shpagnum forma a turfa, que funciona como adubo na melhoria solo, quando seco e moído pode ser utilizado como combustível.




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